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| Registros recuperados : 308 | |
| 2. |  | TONIETTO, J. Afinal, o que é terroir? Monte Belo do Sul, Monte Belo do Sul, p. 4, jun. 2007. 8 Publicado também em outro veículo de comunicação: TONIETTO, J. Afinal, o que é terroir? Bon Vivant, Flores da Cunha, v. 8, n. 98, p. 8, 2007.| Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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| Registros recuperados : 308 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
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Data corrente: |
16/01/2008 |
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Data da última atualização: |
18/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
TONIETTO, J. |
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Afiliação: |
JORGE TONIETTO, CNPUV. |
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Título: |
Existe o "espumante brasileiro"? |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Jornal Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, p. 4, jun. 2007, |
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Volume: |
8 |
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Páginas: |
4 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Publicado também em outro veículo de comunicação: TONIETTO, J. Existe "o espumante brasileiro"? Bon Vivant, Flores da Cunha, v. 8, n. 97, p. 4, 2007. |
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Conteúdo: |
Foi no segundo decênio do século passado que o Brasil iniciou a produção de espumantes. Em um zum geográfico, Brasil aqui quer dizer Região Sul do país, Estado do Rio Grande do Sul, região hoje conhecida como Serra Gaúcha, município de Garibaldi. Neste quase um século produzindo espumantes, um conjunto de viticultores e vinícolas em alguns municípios da Serra Gaúcha foram se notabilizando por esta especialização produtiva. Isto se deu com técnicas de produção de uvas e de elaboração enológica que exigiram o desenvolvimento de um saber-fazer local para explorar o potencial de uvas cultivadas nesta região específica. Específica porque têm um clima vitícola que, seguidamente questionado quanto à sua aptidão vitícola, é um fator chave da adaptação e da qualidade obtida nas uvas utilizadas para a elaboração do vinho-base que se destina à segunda fermentação para o espumante fino. O espumante fino de qualidade da Serra Gaúcha tem 3 variedades que marcam a região e sua originalidade: a branca Riesling Itálico - de grande originalidade (leia-se variedade emblemática ainda sem emblema) se comparada à produção dos países da Europa ocidental e do Novo Mundo vitivinícola, além das clássicas Chardonnay e Pinot Noir também marcadas pela expressão qualitativa diferencial obtida no clima e solo locais. Desta combinação "clima x solo x variedades x saber-fazer local", é que nasce a original qualidade do espumante da Serra Gaúcha que tem, ao longo do tempo, ganhado crescente reputação no mercado nacional e reconhecimento de especialistas internacionais. MenosFoi no segundo decênio do século passado que o Brasil iniciou a produção de espumantes. Em um zum geográfico, Brasil aqui quer dizer Região Sul do país, Estado do Rio Grande do Sul, região hoje conhecida como Serra Gaúcha, município de Garibaldi. Neste quase um século produzindo espumantes, um conjunto de viticultores e vinícolas em alguns municípios da Serra Gaúcha foram se notabilizando por esta especialização produtiva. Isto se deu com técnicas de produção de uvas e de elaboração enológica que exigiram o desenvolvimento de um saber-fazer local para explorar o potencial de uvas cultivadas nesta região específica. Específica porque têm um clima vitícola que, seguidamente questionado quanto à sua aptidão vitícola, é um fator chave da adaptação e da qualidade obtida nas uvas utilizadas para a elaboração do vinho-base que se destina à segunda fermentação para o espumante fino. O espumante fino de qualidade da Serra Gaúcha tem 3 variedades que marcam a região e sua originalidade: a branca Riesling Itálico - de grande originalidade (leia-se variedade emblemática ainda sem emblema) se comparada à produção dos países da Europa ocidental e do Novo Mundo vitivinícola, além das clássicas Chardonnay e Pinot Noir também marcadas pela expressão qualitativa diferencial obtida no clima e solo locais. Desta combinação "clima x solo x variedades x saber-fazer local", é que nasce a original qualidade do espumante da Serra Gaúcha que tem, ao longo do tempo, ganhado crescente reputação no merc... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Espumante; Garibaldi. |
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Thesagro: |
Enologia; Historia. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147142/1/Tonietto-BonVivant-v8-n97-p4-mar2007-2.pdf
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Marc: |
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520 $aFoi no segundo decênio do século passado que o Brasil iniciou a produção de espumantes. Em um zum geográfico, Brasil aqui quer dizer Região Sul do país, Estado do Rio Grande do Sul, região hoje conhecida como Serra Gaúcha, município de Garibaldi. Neste quase um século produzindo espumantes, um conjunto de viticultores e vinícolas em alguns municípios da Serra Gaúcha foram se notabilizando por esta especialização produtiva. Isto se deu com técnicas de produção de uvas e de elaboração enológica que exigiram o desenvolvimento de um saber-fazer local para explorar o potencial de uvas cultivadas nesta região específica. Específica porque têm um clima vitícola que, seguidamente questionado quanto à sua aptidão vitícola, é um fator chave da adaptação e da qualidade obtida nas uvas utilizadas para a elaboração do vinho-base que se destina à segunda fermentação para o espumante fino. O espumante fino de qualidade da Serra Gaúcha tem 3 variedades que marcam a região e sua originalidade: a branca Riesling Itálico - de grande originalidade (leia-se variedade emblemática ainda sem emblema) se comparada à produção dos países da Europa ocidental e do Novo Mundo vitivinícola, além das clássicas Chardonnay e Pinot Noir também marcadas pela expressão qualitativa diferencial obtida no clima e solo locais. Desta combinação "clima x solo x variedades x saber-fazer local", é que nasce a original qualidade do espumante da Serra Gaúcha que tem, ao longo do tempo, ganhado crescente reputação no mercado nacional e reconhecimento de especialistas internacionais.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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